Este é o blog das turmas de Multimeios Didáticos e Biblioteconomia do Profuncionário - 2010, em Toledo/PR. Aqui iremos postar nossas atividades, dividir experiências e compartilhar nossos momentos em sala de aula.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
PPS do Módulo XV: Artigos
- Artigo
Marcos Roberto de Oliveira
- A Evolução no Processo de Capacitação dos Educadores
Adriano José Frey
- A Internet Aplicada à Educação: A Importância da Formação dos Educadores Para o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas Escolas
Anna Carolina de Oliveira
- Informática Aplicada à Educação
Bruno José Steffens
- A Importância da Capacitação dos Educadores em Utilizar a Informática Como Recurso Pedagógico no Processo de Ensino Aprendizagem
Cristiano Silva Moraes - Computador, Internet e Formação Continuada
Ana Maria Scherer - A Importância da Capacitação e Uso da Informática no Processo de Ensino e Aprendizagem - Possibilidades e Desafios Jorge Devanir Bregolato
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Machado de Assis virou um “case” inglório, esculhambado numa peça publicitária que pretendia, vejam só, enaltecer o patrimônio nacional e a memória brasileira. Mulato, o Bruxo do Cosme Velho é interpretado por um ator branco no comercial em comemoração aos 150 anos da Caixa Econômica Federal.
O erro não é gratuito, embora também não seja intencional — e esse é o lance. Sem querer, a peça publicitária da Borghierh/Lowe revela uma herança bem brasileira: o racismo velado. Não só existe como nos esforçamos em ignorá-lo, tamanha é a força persuasiva da ideia de que um país outrora escravocrata possa ser livre de preconceito racial.
Tal representação está na origem do mito fundador do Brasil, aquele de que somos uma conjunção harmônica de índios, europeus e africanos. Um papinho manjado, mas duradouro, que vinga como solução imaginária para tensões de uma nação formada de maneira autoritária, de cima para baixo.
Assim que transmitido, o comercial da Caixa foi detonado por críticas. De mesa de bar ao Twitter, ouviram-se queixas. A pá de cal foi despejada pela Seppir (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), que solicitou a suspensão da peça. Foi atendida pela Caixa, inclusive com pedido de desculpas.
Do episódio todo, sobra a constatação de que não só há preconceito no Brasil como também não sabemos lidar com o assunto. Ao se desculpar pelo malfeito, a Caixa fez outro e matou o mulato: “O banco pede desculpas a toda a população e, em especial, aos movimentos ligados às causas raciais, por não ter caracterizado o escritor, que era afro-brasileiro, com a sua origem racial.” Machado, certamente, ficaria duplamente fulo. Que mal há em ser mulato?
Quanto à agência, todo expertise, brand, target e jargões afins não foram páreo para a ignorância, esterco que aduba todo preconceito. Ninguém em sã consciência pode supor que o embranquecimento de Machado é deliberado. Mas o que é senão preconceito enraizado o simples fato de um grupo de publicitários nem sequer se questionar se o maior escritor brasileiro pudesse não ser branco?
Veja o Comercial!
Autor do Texto: Michel Blanco - 26.09.2011 11h33 - Disponível em: http://colunistas.yahoo.net/posts/13647.html - Acesso em 29/09/2011.
sábado, 24 de setembro de 2011
Download do BR Office e Gimp
Segue abaixo os links para download do BR Office e do Gimp, para instalar no windows, no caso da gente precisar fazer alguma coisa da PPS em casa... hehehe
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Visita Técnica _Bibliotecas Cursistas
sábado, 17 de setembro de 2011
Receita de Torta Salgada
Massa:
3 ovos;
1/2 colher de sal;
1/2 xicara de óleo;
1 copo de leite;
2 colheres de fermento;
farinha até dar o ponto
Recheio:
1 pacote de mussarela;
1 pacote de presunto ( no caso da receita de hoje que levei, era mortadela bolonhesa);
tomate;
cebola;
500 gramas de carne moida, ou peito de frango.
Bata todos ingredientes da massa no liquidificador e coloque para assar durante 40 minutos com o recheio.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
HAARP: o projeto militar dos EUA que pode ser uma arma geofísica
Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).
Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.
Pessoal, vejam o que saiu no Domingo Espetacular da Rede Record. O video é longo, mas bem interessante... pode ser que tudo isso seja ficção, mas fica a reflexão...
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
O Fim da Gruta
Não sou católica, mas adorava a gruta e já fui várias vezes no local, para aproveitar a tranquilidade e o bem-estar que proporcionava. Hoje, revisando as edições do Jornal do Oeste da semana, li o Editorial sobre esse absurdo cometido pela empresa imobiliária, pelo Seminário e pela Prefeitura. Acredito que o jornalista Marcio Pimentel expressou muito bem a indignação daqueles que como eu sentiam apreço pelo local.
O fim da gruta
Atualizado em: 24/08/2011 - 06:00
Disponível em: http://www.jornaldooeste.com.br/blog-editorial/523/
Acabou. A história da Gruta do Verbo Divino, em Toledo, terminou numa fria manhã de terça-feira (23), quando um trator destruiu em alguns minutos o que uma comunidade inteira levou uma vida inteira para construir. Ah, sim, porque a gruta não representava apenas a estrutura física, mas todo um carisma espiritual, um espaço preservado e que transpirava a paz.
O ato em si representa, claro, o crescimento de Toledo. É um marco a mais na história de desenvolvimento do município. Todavia, uma cidade que cresce sem preservar seus espaços, seus monumentos, certamente não merece os louros do chamado desenvolvimento sustentável.
Por mais que as explicações sejam plausíveis, ainda assim não justificam a derrubada da gruta, assim como algumas mudanças urbanas feitas nos últimos anos, acabando com a essência do início de Toledo. O avanço urbano deve existir, até porque é através dele que também se mede o grau de crescimento da cidade. Deve existir, desde que respeite alguns ícones da sociedade onde está inserido.
O fim da gruta não é um crime apenas contra quem freqüentava aquele espaço. É um atentado contra toda a sociedade, seja ela católica ou não. Pior ainda é perceber o descaso de padres a respeito do assunto, como a Igreja fosse meramente uma arrecadadora de tributos. Felizmente é uma minoria que assim pensa e age. Infelizmente, uma minoria com poder de decisão.
Estranha também o silêncio por parte da Diocese de Toledo em relação ao assunto. Ao menos oficialmente nada foi feito para impedir essa derrubada.
Não se trata de erguer um novo espaço, até porque aquela gruta trazia consigo uma história, uma espécie de gene impregnado nas pedras, nos arbustos, nas flores e velas depositadas durante ao longo de seus cerca de 50 anos.
O desenvolvimento em Toledo é feito na base da patrola. Não se conservam prédios, não se conservam igrejas, não se preservam árvores centenárias. Não se mantém grutas com décadas de histórias, de alegrias e tristezas, uma das mais profundas eternizadas ontem, embalada ao som de um motor a diesel.
É gente... Toledo está crescendo... Aos que moram e gostam de morar em Toledo: Será que é isso que queremos para a nossa casa?sábado, 20 de agosto de 2011
A História das Coisas
Créditos da versão original:
- Written by - Annie Leonard
- Produced by - Free Range Studios
- Executive Producers - Christopher Herrera, Tides Foundation, Funders Workgroup for Sustainable Production and Consumption
- Director - Louis Fox
- Producer - Erica Priggen
- Camera - Braelan Murray
- Gaffer - Charles Griswold
- Sound - Michael Emery
- Hair/Make-Up - Laura Tesone
- Production Assistant - Brian Dettor
- Animation Script - Louis Fox
- Animator - Ruben DeLuna
- Editor - Braelan Murray
- Post-Production - Aidan Fraser
- Post-Audio - Ray Sutton
domingo, 14 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
domingo, 31 de julho de 2011
Os Assaltantes da Consciência - Mauro Santayana
Olá caros colegas,
Segue abaixo um fantástico texto que fala sobre a manipulação de massa. Muito interessante.
OS ASSALTANTES DA CONSCIÊNCIA
Muitos cometemos o engano de atribuir a Goebbels a idéia da manipulação das massas pela propaganda política. Antes que o ministro de Hitler cunhasse expressões fortes, como Deutschland, erwacht!, Edward Bernays começava a construir a sua excitante teoria sobre o tema.
Bernays, nascido em Viena, trazia a forte influência de Freud: era seu duplo sobrinho. Sua mãe foi irmã do pai da psicanálise, e seu pai, irmão da mulher do grande cientista. Na realidade, Bernays teve poucas relações pessoais com o tio. Com um ano de idade transferiu-se de Viena para Nova Iorque, acompanhando seus pais judeus. Depois de ter feito um curso de agronomia, dedicou-se muito cedo a uma profissão que inventou, a de Relações Públicas, expressão que considerava mais apropriada do que “propaganda”. Combinando os estudos do tio sobre a mente e os estudos de Gustave Le Bon e outros, sobre a psicologia das massas, Bernays desenvolveu sua teoria sobre a necessidade de manipular as massas, na sociedade industrial que florescia nos Estados Unidos e no mundo. O texto que se segue é ilustrativo de sua conclusão:
“ A consciente e inteligente manipulação dos hábitos e das opiniões das massas é um importante elemento na sociedade democrática. Os que manipulam esse mecanismo oculto da sociedade constituem um governo invisível, o verdadeiro poder dirigente de nosso país. Nós somos governados, nossas mentes são moldadas, nossos gostos formados, nossas idéias sugeridas amplamente por homens dos quais nunca ouvimos falar. Este é o resultado lógico de como a nossa “sociedade democrática” é organizada. Vasto número de seres humanos deve cooperar, desta maneira acomodada, se eles têm que conviver em sociedade. Em quase todos os atos de nossa vida diária, seja na esfera política ou nos negócios, em nossa conduta social ou em nosso pensamento ético, somos dominados por um relativamente pequeno número de pessoas. Elas entendem os processos mentais e os modelos das massas. E são essas pessoas que puxam os cordões com os quais controlam a mente pública”.
Bernays entendeu que essa manipulação só é possível mediante os meios de comunicação. Ao abrir a primeira agência de comunicação em Nova Iorque, em 1913 – aos 22 anos – ele tratou de convencer os homens de negócios que o controle do mercado e o prestígio das empresas estavam “nas notícias”, e não nos anúncios. Foi assim que inventou o famoso press release. Coube-lhe também criar “eventos”, que se tornariam notícias. Patrocinou uma parada em Nova Iorque na qual, pela primeira vez, mulheres eram vistas fumando. Contratou dezenas de jovens bonitas, que desfilaram com suas longas piteiras – e abriu o mercado do cigarro para o consumo feminino. Dele também foi a idéia de que, no cinema, o cigarro tivesse, como teve, presença permanente – e criou a “merchandising”. É provável que ele mesmo nunca tenha fumado – morreu aos 103 anos, em 1995.
A prevalência dos interesses comerciais nos jornais e, em seguida, nos meios eletrônicos, tornou-se comum, depois de Bernays, que se dedicou também à propaganda política. Foi consultor de Woodrow Wilson, na Primeira Guerra Mundial, e de Roosevelt, durante o “New Deal”. É difícil que Goebbels não tivesse conhecido seus trabalhos.
A técnica de manipulação das massas é simples, sobretudo quando se conhecem os mecanismos da mente, os famosos instintos de manada, aos quais também ele e outros teóricos se referem. O “instinto de manada” foi manipulado magistralmente pelos nazistas e, também ali, a serviço do capitalismo. Krupp e Schacht tiveram tanta importância quanto Hitler. Mas, se sem Hitler poderia ter havido o nazismo, o sistema seria impensável sem Goebbels. E Goebbels, ao que tudo indica, valeu-se de Bernays, Le Bon e outros da mesma época e de idéias similares.
A propósito do “instinto de manada” vale a pena lembrar a definição do fascismo por Ortega y Gasset: um rebanho de ovelhas acovardadas, juntas umas às outras pêlo com pêlo, vigiadas por cães e submissas ao cajado do pastor. Essa manipulação das massas é o mais forte instrumento de dominação dos povos pelas oligarquias financeiras. Ela anestesia as pessoas - mediante a alienação - ao invadir a mente de cada uma delas, com os produtos tóxicos do entretenimento dirigido e das comunicações deformadas. É o que ocorre, com a demonização dos imigrantes “extracomunitários” nos países europeus, mas, sobretudo, dos procedentes dos países islâmicos. Acossados pela crise econômica, nada melhor do que encontrar um “bode expiatório”- como foram os judeus para Hitler, depois da derrota na Primeira Guerra - e, desesperadamente, organizar nova cruzada para a definitiva conquista da energia que se encontra sob as areias do Oriente Médio. Se essa conquista se fizer, há outras no horizonte, como a dos metais dos Andes e dos imensos recursos amazônicos. Não nos esqueçamos da “missão divina” de que se atribuía Bush para a invasão do Iraque – aprovada com entusiasmo pelo Congresso.
É preciso envenenar a mente dos homens, como envenenada foi a inteligência do assassino de Oslo – e desmoralizar, tanto quanto possível, as instituições do Estado Democrático – sempre a serviço dos donos do dinheiro. Quem conhece os jornais e as emissoras de televisão de Murdoch sabem que não há melhor exemplo de prática das idéias de Bernays e Goebbels do que a sua imensa empresa.
Fonte: Os assaltantes da conciência, por Mauro Santayana - Disponível em: http://www.maurosantayana.com/2011/07/os-assaltantes-da-consciencia.html - Acesso em 31/07/11.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Olá pessoal, compartilho um texto interessantíssimo. Vale a pena ler!
O racismo visto como folclore
Do Terra Magazine
Noruega ensina que racismo não pode ser visto como folclore
Se existe algo que o massacre na Noruega pode nos ensinar é que racismo, machismo e xenofobia não devem ser tratados como mero folclore.
Entre as palavras e as ações há um longo caminho, mas sempre pode existir alguém disposto a percorrê-lo.
Sarah Palin, candidata republicana a vice-presidente e musa do ultra-conservador Tea Party, dizia que a deputada democrata Gabrielle Giffords era um dos "alvos a serem abatidos" na política norte-americana.
Não há hoje quem não tema as possíveis consequências políticas de uma Europa economicamente em frangalhos -a lembrança da mistura depressão-fascismo do século XX ainda é suficientemente viva para suscitar este temor. Mas parece não ser o bastante para afastar a xenofobia, agora focada na repulsa ao Islã e a imigrantes que vem da África e Ásia.
A recente era da globalização só funcionou enquanto serviu como uma segunda colonização.
Os países periféricos foram instados a abrir seus mercados, homogeneizar suas normas, privatizar e internacionalizar suas empresas estratégicas, criando mercados alternativos ao já saturados no hemisfério norte.
Mas o mundo tornou-se global apenas em uma direção, pois as fronteiras voltaram a se fechar de forma ainda mais vigorosa, com a construção de grandes muros e o recrudescimento das leis de imigração - imigração esta que em outros tempos supriu com mão de obra barata, serviços que nacionais se recusavam a cumprir.
Pouco se pode fazer, é verdade, para impedir de todo ações repentinas de vingadores que se sentem representantes de uma nova cruzada, propondo salvar o mundo com toscas visões.
Mas estimular o discurso do ódio certamente não é uma delas.
O alarmismo com a fé diversa, o maltrato com o forasteiro e o diferente, o apego extremado a valores moralistas, são o caldo de cultura próprio para gerar ações excludentes, que tanto podem reverter em atentados quanto desembocar em políticas de Estado. Afinal, o que pode ser mais terrorista que o Holocausto?
Se a história se repete, como profetizava Marx, o receio é que nos abata mais uma vez como tragédia. Parafraseando Martin Luther King, parece ser o caso de nos preocuparmos tanto com o silêncio dos bons, quanto com o grito dos maus, este cada vez mais ensurdecedor.
O Brasil não vive o momento depressivo que se espalha pela Europa e Estados Unidos, fruto dos desvarios neoliberais, que maximizaram os mercados e o lucro e minimizaram as regulações.
Ao revés, vive anos de crescimento que resultaram em inesperada mobilidade social, mas isto também é motivo para cautela.
À incorporação de direitos civis a grupos minoritários, como homossexuais, instaurou-se uma brigada da moral, com forte apelo religioso. À incorporação ao mercado consumidor de uma classe emergente, recém-saída da linha de pobreza, levantou-se reação de quem se sente invadido em espaços até então exclusivos, entre faixas de automóveis e assentos de aviões. Ao pujante crescimento do Nordeste, esboça-se uma xenofobia de cunho separatista.
Aqui, como na Europa, devemos temer, sobretudo, aos que se propõe a nos higienizar ou recuperar valores tradicionais, que apenas remontam a mais exclusão.
O antídoto ao fascismo é o exercício da democracia e a preservação da dignidade humana como vetor de políticas sociais.
Só se abate o preconceito acreditando na igualdade.
Texto disponível em: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/o-racismo-visto-como-folclore - Acesso em 27/07/2011 - 21h15min
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Acessibilidade
Jakson R L de Farias
quarta-feira, 22 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Vídeo - Acessibilidade
segunda-feira, 9 de maio de 2011
COISAS QUE ACONTECEM POR AÍ... e nós fingimos não perceber...
As imagens deste vídeo foram feitas por uma turma de E.M. da Bahia.
Olha a sensibilidade destes estudantes. Isto retrata que há uma parcela da nossa sociedade que ainda se preocupa com questões que não estão em evidência na mídia.
Mas, para comodidade de muitos... é melhor ignorar. Fazer de conta que não temos nada a ver com as mazelas da sociedade... Mas, devemos nos lembrar que: "A quem muito foi dado, muito será cobrado."
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
SEED disponibiliza questionário sobre Bibliotecas Escolares
O objetivo é identificar a situação, em relação ao acervo, à catalogação, à manutenção predial, à acessibilidade e aos sistemas eletrônicos de controle do acervo e de empréstimos das bibliotecas existentes, na Rede Estadual de Ensino do Paraná.
Esse levantamento é uma das ações do projeto Sistema Estadual de Bibliotecas Escolares do Estado do Paraná, que busca a adequação e a criação de novos espaços para as bibliotecas e a criação de uma rede interligada dos acervos, via Internet, para que todos os estudantes, professores e comunidade, em geral, pesquisem os livros que necessitam, mesmo estes estando disponíveis em outras escolas do Município ou Estado.
De acordo com Cibele Lacerda, coordenadora de Pesquisas Educacionais, os resultados desse levantamento permitirão identificar as prioridades de investimento da SEED, no que se refere à adequação das bibliotecas.
Temos que colaborar no que for possível para incentivar as bibliotecas. Quem sabe esse não é o primeiro passo para que o Estado tenha bibliotecas informatizadas?
domingo, 17 de abril de 2011
DIVULGAR PARA ENCANTAR...
Vendo estes vídeos você ficou com vontade de fazer uma viagem?
Que tipo de viagem? Compartilhe conosco. Poste seu comentário.
sábado, 16 de abril de 2011
A INTELIGÊNCIA ESTÁ NA REDE - ENTREVISTA DE DON TAPSCOTT À REVISTA VEJA
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Filme O Quarto Poder
Quem tiver um tempinho confiram...
segunda-feira, 11 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
PARABÉNS TURMA MULTIBIBLIO - VOCÊS SÃO D +
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Exposição Mostra os Avanços da Comunicação
Realizada pelas turmas dos Cursos Técnicos em Multimeios Didáticos e Biblioteconomia do Profuncionário, no Colégio Estadual Presidente Castelo Branco, em Toledo, a exposição esteve aberta a visitação e recebeu aproximadamente 250 pessoas, entre cursistas e comunidade escolar.
Para a professora Eliane Rocha de Oliveira, que visitou a exposição com seus alunos do CELEM, esta foi uma oportunidade de mostrar aos educandos como eram os equipamentos antigamente. “Hoje os alunos não conseguem nem se imaginar sem energia elétrica, que dirá sem computador e internet. Muitos nunca tinham visto esses equipamentos”, afirma a professora, que diz que ao contrário dos alunos já chegou a usar vários deles, “Já usei muito o mimeógrafo e a máquina de datilografar”, relata.
A tutora específica da turma de Multimeios Didáticos, Adriana Schafer Rossi dos Santos, também aponta a importância de conhecer a história dos equipamentos que utilizamos em nosso dia-a-dia. “Hoje só pensamos no computador e na internet, e esquecemos de outros equipamentos que já foram o auge da comunicação, e que ainda estão presentes”, opina Adriana, “Na educação, muitas escolas ainda utilizam equipamentos como o mimeógrafo e o retroprojetor, outros foram transformados para atender a realidade educacional, como a TV Multimídia”, completa a tutora.
A avaliação dos cursistas também foi positiva. “A interação com o público foi muito boa. Todos ficaram curiosos, acharam interessante, perguntaram e elogiaram o trabalho”, afirmou a cursista de Biblioteconomia Vanilda de Souza Silva.
Profuncionário – O Profuncionário é um curso técnico a nível médio direcionado a funcionários que atuam nas escolas públicas. Atualmente 10 turmas funcionam no Colégio Estadual Presidente Castelo Branco, atendendo aos funcionários que atuam nos municípios do NRE Toledo. Os cursos técnicos em Multimeios Didáticos e Biblioteconomia são voltados aos profissionais que atuam nos Laboratórios de Informática e nas Bibliotecas Escolares, respectivamente.
Assessoria de Comunicação - NRE Toledo
domingo, 3 de abril de 2011
Toca-fitas
sábado, 19 de março de 2011
Brasileiro co-fundador do Facebook investe em enciclopédia interativa na web
Na quinta-feira, a Qwiki, espécie de enciclopédia interativa que está sendo desenvolvida nos Estados Unidos, anunciou que Saverin foi o principal investidor em uma injeção de capital de US$ 8 milhões a ser recebida pelo projeto.
"Estou em uma situação hoje em que posso fazer o que amo, que é ajudar outros empreendedores", afirmou Saverin em entrevista ao jornal no início da semana. "O Facebook tem sido grande e será grande. O Qwiki está na fase inicial, mas eles estão no caminho para mudar o jogo."
De acordo com o "New York Times", nem Saverin nem o site quiseram dar detalhes sobre o valor do financiamento.
O brasileiro Eduardo Saverin, amigo de Mark Zuckerberg na faculdade, ajudou o colega a criar o Facebook.
A tecnologia básica da Qwiki transforma uma coleção de dados sobre um assunto em apresentações multimídia interativas. Se o usuário digitar "San Francisco" (cidade norte-americana), por exemplo, ele terá como resultado uma apresentação audiovisual sobre a cidade que inclui fatos básicos e imagens. O site já levantou US$ 9,5 milhões em investimentos, incluindo uma rodada anterior de financiamentos.
O site, de acordo com o jornal, tem outros "investidores notáveis", como o co-fundador do YouTube, Jawed Karim, e o investidor do Vale do Silício Pejman Nozad.
Saverin e Mark Zuckerberg foram os primeiros membros do Facebook, criado em um dormitório de Harvard. Saverin entrou com o investimento financeiro inicial e iria cuidar dos negócios da companhia, mas os dois melhores amigos se desentenderam. Saverin levou a briga à Justiça.
Hoje, ele divide seu tempo entre Boston e Nova York. Os detalhes de sua batalha jurídica com Zuckerberg são um segredo, mas seu nome foi recolocado na página de fundadores da rede social. David Kirkpatrick, autor de "O Efeito Facebook", diz não ter conseguido entrevistar Saverin porque o brasileiro está proibido por contrato de falar sobre Facebook. Ele teria, segundo o livro, 5% das ações da rede social.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/864073-brasileiro-co-fundador-do-facebook-investe-em-enciclopedia-interativa-na-web.shtml
Facebook coloca seis na lista de bilionários da "Forbes"
Seis dos fundadores e investidores da muito procurada companhia de internet entraram para a lista anual de bilionários compilada pela revista "Forbes", e quatro desses nomes chegaram pela primeira vez ao ranking.
Eles se unem a uma lista de outras pessoas que enriqueceram como resultado da mais recente corrida do ouro da internet, o que destaca até que ponto um setor dado por morto na virada do milênio se recuperou.
Mark Zuckerberg, cofundador do Facebook, ocupa a 52ª posição, com patrimônio líquido estimado em US$ 13,5 bilhões, ante o 212º posto e US$ 4 bilhões em 2010.
Os cofundadores do site Dustin Moskovitz, o mais jovem bilionário na lista da "Forbes", aos 26 anos; Eduardo Saverin; e os investidores Sean Parker e o russo Yuri Milner são novos na lista.
Completando os "seis do Facebook" na lista da Forbes está o investidor Peter Thiel, que caiu do 828º para o 833º posto ainda que seu patrimônio tenha subido de US$ 1,2 bilhão para US$ 1,5 bilhão.
Criado em um alojamento da Universidade Harvard em 2004, o Facebook começou como lista de contato on-line para universitários e se tornou a maior rede social do planeta, ultrapassando rapidamente o predecessor Friendster e dominando o concorrente MySpace, da News Corp, em termos de popularidade.
O Facebook conta com cerca de 600 milhões de usuários e representa ameaça a negócios de internet mais estabelecidos, tais como o Google e o Yahoo!, na disputa por usuários e verbas publicitárias.
A empresa de capital fechado instalada no Vale do Silício recentemente concluiu uma rodada de capitalização de US$ 1,5 bilhão comandada pelo Goldman Sachs e pelo grupo russo de Milner, a Digital Sky Technologies, e seu valor de mercado subiu a US$ 50 bilhões, o que causou uma corrida entre os investidores.
Outros nomes conhecidos dos setores de tecnologia, mídia e internet constam da lista da "Forbes".
Sergey Brin e Larry Page, fundadores do Google, ocupam juntos a 24ª posição na lista, mantendo colocação do ano passado, ainda que o patrimônio de cada um tenha crescido de US$ 17,5 bilhões para US$ 19,8 bilhões.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/tec/886751-facebook-coloca-seis-na-lista-de-bilionarios-da-forbes.shtml