Este é o blog das turmas de Multimeios Didáticos e Biblioteconomia do Profuncionário - 2010, em Toledo/PR. Aqui iremos postar nossas atividades, dividir experiências e compartilhar nossos momentos em sala de aula.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
FELIZ OLHAR NOVO! FELIZ ANO NOVO!
Sobre o outro;
Sobre a Educação;
Sobre nosso País;
Sobre o mundo;
E principalmente, sobre nós mesmos!
(Natal é todo dia! certo?)
Muita PAZ e grandes realizações para os próximos anos!
Abraços a todas e a todos!
Que venha 2011 !!!!
SÓ O QUE FOR DO BEM!
Que este ano seja melhor do que todos os anos que já vivemos!
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Aquecedor Solar
O chuveiro é tido como o grande vilão do gasto mensal de energia de uma casa. Estima-se que ele gaste de 25% a 35%. Com isso surgiram vários tipos de aquecedores, quase todos bastante caros. Pensando nisso, surgiram modelos alternativos de aquecedores solares, utilizando produtos descartáveis para a sua confecção. Alguns modelos utilizam somente produtos descartáveis como caixas de leite, garrafas pet, canos de pvc, ou senão forro de pvc. Confira o projeto completo desenvolvido por José Alcino Alano, e adotado pelo SEMA do Paraná.
Com essa idéia em mente eu pensei em fazer esse aquecedor. Como eu moro numa casa de aluguel, não seria possível eu utilizar esse modelo completo desenvolvido por José Alcino.
Então pensei em utilizar um modelo sintetizado, “excluindo” a caixa d’água. Assim ao invés de utilizar os canos de 20mm para fazer o coletor de calor, utilizei canos de 50mm, e assim eles servem já de reservatório, pois em 12 metros de canos armazena-se aproximadamente 30 litros de água, o suficiente para 2 pessoas tomar banho.
Estou fazendo testes ainda, mesmo porque ele esta em funcionamento apenas 3 dias, e nesses dias não tivemos sol forte apenas um calor forte e sol entre nuvens mas já foi o suficiente para deixar a água morna e agradável para o banho. Ainda é preciso pintar os canos de preto, e fazer tipo uma estufa como garrafas pet para ele absorver mais calor. E no chuveiro é necessário utilizar um controlador de temperatura, para assim ajustar a temperatura exata desejada, e não apenas o “inverno verão” do próprio chuveiro.
É uma invento simples, gastei aproximadamente 100 reais, que pelas contas tiro em 4 a 5 meses de economia na energia elétrica que gastaria no chuveiro.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Mensagem de Natal
A letra deixa bem claro que o verdadeiro significado do Natal não é o simples ato de presentear quem amamos, mas deixar o amor, a solidariedade e a paz invadir nosso corações.
Desejo que o espirito de Natal possa estar presente dentro de nosso coração o ano inteiro...FELIZ NATAL e que o ano de 2011 seja repleto de realizações, muito amor e paz para todos...
E nos vemos ano que... "Todos"
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Transgênicos
Transgênicos: a serviço de quem?
As evidências de impactos negativos na saúde humana e animal, e no meio ambiente, são muito fortes e, não por acaso, mal divulgadas pela mídia tradicional.
Este artigo não é contra os OGMs (Organismos Geneticamente Modificados – animais e plantas modificados pela transferência de genes, de uma espécie para a outra) como fato científico no campo da biologia genética. Tal qual outras descobertas – nas áreas de energia atômica, nanotecnologia e células-tronco, entre outras –, o que importa é a forma pela qual a inovação é usada e apropriada. O avanço científico não é um mal em si mesmo. A energia atômica, a humanidade bem o sabe, pode ser utilizada para extermínio em massa e pressionar politicamente ou para salvar vidas e auxiliar países em desenvolvimento. O mesmo ocorre com os transgênicos (OGMs). A quem beneficia?
O noticiário está repleto de notícias que louvam ou criticam a forma de agir das companhias transnacionais que dominam este ramo do chamado agronegócio internacional. A atuaçãocriminosa. Monsanto, Syngenta e outras grandes corporações agem de forma semelhante. Há denúncias de práticas de cooptação, corrupção, contaminação de culturas locais, desonestidade intelectual em pesquisas e testes de OGMs. As evidências de impactos negativos na saúde humana e animal, e no meio ambiente, são muito fortes e, não por acaso, mal divulgadas pela mídia tradicional. dessas empresas, grande parte das vezes, é
O que essas empresas buscam é o domínio oligopolista dos mercados em todas as fases da produção agrícola e pecuária. Criam dependências econômicas e políticas. Geram subordinação. Agem aliciando pessoas (subordinando) nos governos, na mídia, nas universidades e nas entidades dedicadas à pesquisa agrícola. O sistema de reconhecimento de patentes, montado de acordo com seus interesses, lhes proporciona até cobrar de produtores cujas lavouras foram contaminadas (criminosamente) por OGMs, além de condicioná-los ao uso de seus herbicidas. Chegou-se a produzir e patentear sementes que não se reproduzem (terminator), clara tentativa de abolir a prática milenar do agricultor de gerar suas próprias sementes. Ironicamente, tudo isto ocorre em nome do combate à fome. Repete-se a mesma falsa justificativa que marcou a “Revolução Verde” dos anos 50 e 60 do século passado.
O caso da soja transgênica na Argentina é emblemático. Mostra como foi dominada a produção agrícola argentina, hoje totalmente submissa aos interesses de uma transnacional. A revista Carta Capital de 29/08/2009 traz matéria que elucida a respeito: “Há 35 anos a multinacional Monsanto começou a testar um herbicida à base de um componente químico chamado glifosato. Na década de 80, chegou à formula final do Roundup, que a partir dos anos 90 passou a ser utilizado em várias partes do mundo em pequena ou média escala (no Brasil, nos campos cobertos pelo agronegócio).
Mas é na Argentina, onde seu uso foi autorizado em 1996, que o glifosato é usado em larguíssima escala: por ano, 280 milhões de litros são fumigados ou aspergidos nas gigantescas plantações de soja transgênica que cobrem 18 milhões de hectares e não param de crescer. Aliás, 99% da soja argentina é transgênica, originada a partir de sementes geneticamente modificadas pela própria Monsanto. Ou seja: a multinacional criou uma semente que resiste ao mais violento herbicida que ela mesma produz. Ervas, insetos, anfíbios, aves e outros animais sofrem efeitos letais. O produto contamina a terra e as águas. Agora, o pesquisador argentino Andrés Carrasco denuncia que o glifosato pode ser letal ao ser humano” (Eric Nepomuceno, de Buenos Aires – ‘A soja resiste, mas e a vida humana?’).
Na mesma época, no Brasil, alertava José A. Lutzemberger, engenheiro agrônomo e ecologista gaúcho, em artigo publicado na Gazeta Mercantil (08/03/1999): “A soja transgênica, patenteada, que agora está sendo introduzida no Estado, é resistente ao herbicida da própria casa e obriga o agricultor à ‘compra casada’- semente mais herbicida, mesmo que não haja necessidade para tal. Já estão disponíveis, também, cultivares com o gene “terminator”, um gene que faz com que a semente colhida pelo agricultor se ‘suicide’ ao ser semeada (…) pior que no caso do milho híbrido, que ao ser semeado não mantém suas qualidades. Não é por nada que as grandes transnacionais dos agrotóxicos nos últimos anos compraram já a quase totalidade das empresas independentes de sementes. Com isso, preparam-se para um monopólio global“.
Atualmente, em nosso país, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) opera claramente a favor dos interesses dessas empresas.
A situação repete-se em outras partes do mundo, em países emergentes ou não. A Índia é um desses casos. Lá, como em outros países do mundo, governo, empresas e universidades estadunidenses trabalharam em conjunto para subordinar a questão da segurança alimentar. A forma de ação utilizada evidencia estratégias de geopolítica de dominação. Houve a introdução do algodão Bt, hoje dominante na agricultura indiana. Essa ação foi dirigida pela USAID (United States Agency for International Development), por meio do Projeto de apoio à Biotecnologia (Agricultural Biotechnology Support Project). Com ela operaram o Ministério da Agricultura dos EUA, a Cornell University, universidades locais e empresas transnacionais como a Monsanto. Esse conjunto de instituições estadunidenses e locais traduz o modelo de intervenção.
Por fim, para completar o quadro, resumem-se informações divulgadas por David Hathaway sobre a “Global Food Security bill” ora em discussão no Congresso norte-americano. O novo projeto de lei segue política já institucionalizada nos EUA. Ele inclui cláusulas que condicionam investimentos em tecnologia de plantas geneticamente modificadas. De um lado, a nova lei se diz destinada a combater a fome mundial, enquanto que, de outro, patrocina um subsídio gigantesco dos contribuintes em beneficio das empresas de insumos agrícolas (herbicidas e pesticida) e de biotecnologia. O projeto de lei, também conhecido como a Lei Lugar-Casey, dá nova roupagem aos programas de “ajuda” ao desenvolvimento agrícola. Para essa lei, “desenvolvimento agrícola” significa desenvolvimento de sementes geneticamente modificadas. Destina cerca de US$ 7,7 bilhões para a pesquisa.
Evidentemente, a maior parte desses recursos irá para os cofres da Monsanto (importante lobista) devido à cláusula que determina que os fundos para pesquisa beneficiem a investigação em culturas OGM. É de se prever que a USAID será a agência responsável pela execução do projeto.
José Juliano de Carvalho Filho, Andrea Paes Alberico, Guga Dorea e Thomaz Ferreira Jensen, do Grupo de São Paulo – um grupo de pessoas que se revezam na redação e revisão coletiva dos artigos de análise de Contexto Internacional do Boletim Rede, editado pelo Centro Alceu Amoroso Lima para a Liberdade, de Petrópolis, RJ.
Contato: gruposp@correiocidadania.com.brgruposp@correiocidadania.com.br
Fonte: Correio da Cidadania
sábado, 11 de dezembro de 2010
Feliz Natal
Um Feliz Natal, e um 2011 repleto de saude, paz e amor para todos nós.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Feliz Natal !
Olá pessoal!
Queria agradecer a todos pelos momentos que passamos juntos em nossos encontros e desejar de coração a todos vcs um feliz natal e um ótimo ano novo. (desejo também muita saúde, paz, e todas aquelas outras coisas boas que as pessoas desejam para os próximos)
Boas Festas a todos!
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
"Parece mas não é!"
Deficientes Auditivos
As crianças que ouvem direito, não sofrem para se socializar e tem um melhor desempenho na escola, detectar distúrbios de audição precocemente é a chave para contornar problemas como surdez, e perdas auditivas. Se a dificuldade na audição é detectada nos primeiros anos de vida, a criança tem mais recursos para lidar com o problema.
O processo de audição começa com as ondas de som de uma palavra penetrando no ouvido da criança. Dentro da orelha, elas se transformam em impulsos elétricos que trafegam velozmente, de neurônio em neurônio, até alcançar uma área do cérebro chamada córtex auditivo. Lá, tudo é decodificado e essa complexa viagem se traduz, finalmente, na voz carinhosa da mãe ou na explicação da professora. Mas, quando algo dá errado durante o trajeto, uma porta de contato com o mundo exterior se fecha. O pior de tudo é que, sem ouvir, o pequeno tampouco aprende a falar direito. Mesmo assim, a surdez pode passar anos despercebida. Nestes casos o silêncio só costuma ser quebrado com um susto diante do rendimento escolar. Existe uma conexão intima entre a capacidade de ouvir bem, o desenvolvimento da linguagem e o desempenho na sala de aula.
Não restam dúvidas de que a perda auditiva, ou surdez, atrapalha o aprendizado e a socialização dos pequenos. Eles podem vir ao mundo com o problema ou, então, adquiri-lo em alguma fase do seu crescimento. Mesmo a surdez leve ou a moderada prejudicam o desenvolvimento das crianças, demoram a falar e ficam com o vocabulário reduzido.
"As maiores causas de desatenção na sala de aula são distúrbios auditivos e visuais"
Pedro Albernaz (médico otorrinolaringologista)
Desconfie de problema auditivo, quando a criança: demora a falar; não reage bem a sons muito altos, como o barulho de uma porta batendo; tem dificuldade para entender o que os outros falam; não consegue se comunicar direito ao telefone; aumenta freqüentemente o volume do rádio e da televisão; fala muito alto; faz trocas ou comete muitos erros ao escrever; tem problemas de compreensão; é hiperativa; é distraída e necessita que as ordens sejam repetidas.
A descoberta do som
Acompanhe a linha do tempo e veja o que acontece ao longo da maturação do sistema auditivo da criança.
De 0 a 3 meses | O bebê se assusta, chora ou acorda com barulhos intensos e acalma-se diante dos sons mais brandos e das vozes familiares. |
De 3 a 6meses | Mexe a cabeça para a direita e para a esquerda à procura de sons, faz contato visual, emite ruídos sem significado e reconhece o próprio nome |
09 meses | O pequeno localiza os sons de acordo com a sua origem - procura embaixo, pelos lados e começa a olhar também para cima. Além disso, entende palavras simples e aumenta o balbucio. |
1 ano | A criança entende algumas ordens, como dar tchau e mandar beijos, e reconhece rapidamente de onde vêm os sons. Também pronuncia as primeiras palavras. |
2 anos | Localiza os sons provenientes de todas as direções de forma rápida, compreende bem a linguagem, combina as palavras e usa a fala para se comunicar. |
FELIZ NATAL COLEGAS!
Mais vídeos em http://www.belasmensagens.com.br/videos
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Mensagem de Natal - Chico Xavier
Natal, tempo de reflexão, prestemos atenção a esta mensagem.
Boas festas, muita paz!!!!
Vanilda.
Mensagem Natalina
Que todos tenham um ótimo natal e um 2011 maravilhoso, cheio de paz, saúde, prosperidade e muito amor!!!!
É o que lhes desejo.
Vanilda.
Catadores de Materiais Recicláveis
Catadores de Materiais Recicláveis
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares, e 52,8% dos municípios Brasileiros dispõem seus resíduos em lixões.
Hoje estima-se que 1 em cada 1000 brasileiros é catador.
E 3 em cada 10 catadores gostariam de continuar na cadeia produtiva da reciclagem mesmo que tivessem uma alternativa. Estes têm orgulho de ser Catador.
Há Catadores de todo tipo.
Trecheiros: que vivem no trecho entre uma cidade e outra, catam lata pra comprar comida.
* Catadores do lixão: catam diuturnamente, fazem seu horário, catam há muito tempo ou só quando estão sem serviço de obra, pintura etc.
* Catadores individuais: catam por si, preferem trabalhar independentes, puxam carrinhos muitas vezes emprestados pelo comprador que é o sucateiro ou deposista.
* Catadores organizados: em grupos autogestionários onde todos são dono do empreendimento, legalizados ou em fase de legalização como cooperativas, associações, ONGs ou OSCIPs.
O Catador é um sujeito que, historicamente, tira do lixo o seu sustento. Seja através da prática da coleta seletiva junto a alguns parceiros que doam o seu lixo ou, melhor ainda, seus recicláveis selecionados na fonte; seja caçando recicláveis pelas ruas e lixões, sacando os recicláveis do lixo misturado que o gerador não teve a decência de separar e colocou no mesmo saco o que pode e o que não pode ser reaproveitado.
Com esse “trabalho” a companhia de limpeza urbana deixa de pagar inúmeros kilos que seriam coletados e dispostos em aterro ou lixão. Na pior das hipóteses é uma economia. É um serviço a população já que esses materiais coletados pelos catadores vão evitar o consumo de matéria prima virgem – recursos naturais esgotáveis – além da economia com coleta e disposição final.
Dentre os Catadores organizados ou em organização existem os:
* Grupos em organização: com pouca ou nenhuma infra-estrutura, muita necessidade de apoio, e vontade de trabalhar em grupo e se fortalecerem.
* Catadores organizados autogestionários: grupos que funcionam como cooperativas de fato onde decisões são tomadas de modo democrático, as vendas e os resultados são de domínio de todos graças a transparência das informações que muitas vezes são afixadas na parede - o valor da venda, dos descontos, as atas das reuniões e etc. Não há uma liderança única da qual dependam todas as decisões e todos os associados representam o empreendimento como dono.
* Redes de cooperativas autogestionárias: A ideia de rede é uma forma de fortalecer os grupos na busca de quantidade, qualidade e frequência que são algumas das imposições do mercado da reciclagem. Em rede os grupos podem vender por melhores preços por terem juntos maiores quantidades e aqueles que não tem prensa poderem enfardar o material. Em rede os grupos também podem se organizar para otimizar a coleta e realizarem inclusive coleta de outros materiais como óleo de cozinha, alimentos entre outros.
E há também as:
* Coopergatos: Grupos não autogestionários, que tem um dono, onde um manda e todos obedecem e funciona como uma empresa privada só que sem os benefícios sociais que uma empresa privada teria que dar.
* Cooperativas de Sucateiros: Alguns sucateiros que, nem sempre, mas frequentemente tem com catadores relações pra lá de exploratórias, percebendo vantagens junto a políticas públicas se regularizam legalmente como cooperativas mas funcionam como empresa privada, sob a fachada do cooperativismo. Infelizmente esse padrão é bastante frequente.
* Cooperativas de apoiadores: Grupos de catadores organizados por pessoas que não tem histórico na catação e se auto-declaram catadores (mas tem perfil de apoiador) para exercer uma liderança sem nenhum compromisso com o processo emancipatório dos catadores. Apoiadores só deveriam fazer parte de uma cooperativa de catadores de materiais recicláveis se fosse no conselho consultivo, sem direito a voto e sem direito a renda.
É imperativo que o apoio aos catadores seja compromissado com o protagonismo deles e a construção dos processos emancipatórios desta categoria.
Catadores são vítimas de preconceito por parte da sociedade e constantemente são associados ao problema do lixo podendo ser associados as soluções.
São atores históricos da gestão dos resíduos nas cidades e da cadeia produtiva da reciclagem e merecem políticas públicas que fortaleçam seu perfil empreendedor e ecológico.
Pólita Gonçalves
http://www.lixo.com.br/index.php

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Feliz Natal
Nasceu aquele que traz a salvação.
Despido de sua divindade,
Ainda que desta, por suas atitudes, jamais se afastou.
Fez-se humano, para nos mostrar quão frágil somos.
Menino Deus,
Nos encorajai na tentativa do diálogo, da tolerância.
Inspirai-nos na promoção da Paz.
Ajudai-nos a compreender que o único caminho é o bem.
Que o Natal amplifique em nós
A paz, caridade e o amor.
Feliz Natal!!!
Música Natal todo dia - Roupa Nova
Jakson Rodrigo Lopes de Farias
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
“Uma pequena diferença” - trecho do livro “Parece mas não é”, de José Luiz Mazzaro.
Diversidade na Escola
O lançamento da Constituição Federal de 1988 significou um grande avanço em termos educacionais no Brasil, pois respalda e propõe avanços significativos para educação escolar , elege a cidadania e a dignidade da pessoa humana (art.1º,incisos II e III) como um dos seus objetivos fundamentais: a promoção do bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade, e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, inciso IV) e também garante o direito a igualdade (art.5º) e trata no artigo 205 e seguintes, do direito de todos á educação. Esse direito deve visar "o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para a cidadania e sua qualificação para o trabalho". Além disso, garante igualdade de condições , e acesso e permanência na escola " (art.206 , inciso I).
Somente esta lei seria suficiente para que as instituições escolares passassem a repensar a educação como um direito inegável à todos , independentemente de suas deficiências. Porém, em 1996 o Brasil passou a ter uma lei exclusiva para educação que é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB DE 1996), que não só garante o acesso e permanência na escola mas acrescenta que é dever do Estado prover o acesso destes educandos preferencialmente nas escolas públicas.
A educação inclusiva é uma força renovadora na escola, ela amplia a participação dos estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma ampla reestruturação da cultura, da nossa práxis e das políticas vigentes na escola. É a reconstrução do ensino regular que, embasada neste novo paradigma educacional, respeita a diversidade de forma humanística, democrática e percebe o sujeito aprendente a partir de sua singularidade, tendo como objetivo principal, contribuir de forma que promova a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal para que cada um se construa como um ser global.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/5190/1/Inclusao-Escolar/pagina1.html#ixzz16x12FtKq
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Achei bem interessante, quem quiser acesso o blog, vale a pena da uma olhadinha....
http://www.ceismael.com.br/oratoria/cem-erros-na-comunicacao.htm
Racismo é burrice
A música Racismo é burrice nos apresenta uma reflexão sobre o racismo dispensado aos negros. No entanto, acredito que o tema é pertinente a todos as manifestações de segregação e intolerância.
Convido-os a assistirem os vídeos:
Gabriel, o Pensador - Racismo é burrice
Racismo é burrice
Jakson Rodrigo Lopes de Farias