
O livro Parece, mas não é, de José Luiz Mazzaro, aborda o tema inclusão.
É um consenso a necessidade de se construir uma sociedade democrática e inclusiva, onde todos tenham seu lugar. Segundo especialistas, o Brasil é um dos países que tem uma das legislações mais avançadas sobre acessibilidade. O crédito vai, principalmente para a luta do movimento de pessoas com deficiência que compreenderam que a acessibilidade é um dos meios para se alcançar a inclusão social. O que deve ser feito já está previsto no Decreto Federal 5296/2004, conhecido como Lei de Acessibilidade, e em muitas outras normas. Mas a lei nem sempre é cumprida e, na realidade uma parte significativa da população ainda vive à margem.
As principais reclamações, por exemplo, é a falta de conscientização de quem usa o estacionamento destinado aos deficientes. Assegurar os direitos sociais da pessoa com deficiência, criando condições para promover sua autonomia, inclusão social e participação efetiva na sociedade deve ser uma luta diária e de cada um de nós.
Muitas pessoas e instituições estão trabalhando pela inclusão social e a informação é uma das grandes armas contra a discriminação.
Desta forma as escolas tem papel fundamental para a inclusão, pois o processo começa desde os primeiros anos, tanto para os indivíduos detentores de deficiências quanto para os que convivem com estes, fazendo com que a convivência se torne o mais normal possível.
Quando lemos o livro "Parece, mas não é", no texto “Um mundo diferente”, verificamos que mesmo o que parece igual é diferente. O mundo é repleto de diferenças, e são essas diferenças que nos fazem iguais.
Como vimos na imagem anterior, enganasse quem limita um indivíduo pela sua deficiência, neste caso física. Muitas vezes estes procuram se superar em outras áreas, e o fazem muito bem, o que precisam são oportunidades, visto que o deficiente nada mais é, do que uma pessoa normal, que possui uma dificuldade ou limitação, seja ela motora, visual, auditiva etc.
Muito legal, inclusive muitas pessoas não vêem o usuaririo dos oculos como um deficiente, ou mais não se aceita como tal, muitas vezes negligenciado o uso dos mesmo, sofrendo desta forma prejuijo maiores.
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